Morreu nesta quinta-feira (5) aos 95 anos o ex-presidente da África do Sul e eminente lutador contra o regime de segregação racial do apartheid no país, Nelson Mandela, segundo anunciou no início desta noite o presidente do país, Jacob Zuma, em Tshwane, nome local da cidade de Pretória, capital do país.
Segundo informações médicas, desde 26 de junho Mandela se encontrava em "estado vegetativo permanente". Ante o estado crítico de Mandela, os médicos aconselharam aos familiares na época que desligassem as máquinas que mantinham vivo o ex-presidente.
Em 8 de junho Mandela sofreu uma piora em seu estado de saúde, com uma infecção pulmonar que o fez retornar ao hospital em "estado grave mas estável".
Era a segunda vez em dois meses que o ex-presidente sul-africano era hospitalizado por causa do mesmo problema de saúde que o fez ser internado em março de 2013 e dezembro de 2012.
Mandela passou três semanas em um hospital de Tshwane e posteriormente foi submetido a uma operação de extração da cálculos biliares.
Mandela foi o primeiro presidente negro da África do Sul e lutou durante décadas contra o regime de segregação racial do 'apartheid', imposto pela minoria branca euro-sul-africana.
Em 1990 foi libertado depois de cumprir 27 anos de prisão, por sua luta contra o regime racista da África do Sul, isso fez com que recebesse o Prêmio Nobel da Paz em 1994.
Da redação, com agências
Em 8 de junho Mandela sofreu uma piora em seu estado de saúde, com uma infecção pulmonar que o fez retornar ao hospital em "estado grave mas estável".
Era a segunda vez em dois meses que o ex-presidente sul-africano era hospitalizado por causa do mesmo problema de saúde que o fez ser internado em março de 2013 e dezembro de 2012.
Mandela passou três semanas em um hospital de Tshwane e posteriormente foi submetido a uma operação de extração da cálculos biliares.
Mandela foi o primeiro presidente negro da África do Sul e lutou durante décadas contra o regime de segregação racial do 'apartheid', imposto pela minoria branca euro-sul-africana.
Em 1990 foi libertado depois de cumprir 27 anos de prisão, por sua luta contra o regime racista da África do Sul, isso fez com que recebesse o Prêmio Nobel da Paz em 1994.
Da redação, com agências
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